Deparo-me, então, com uma questão significativa: a dúvida.
Tudo é simples; quando não é, a gente dá um jeito. Mas quando há a dúvida, inúmeras vezes torna-se impossível de tomar uma atitude, de mudar o foco da questão. A incerteza coordena as ações, e sem saber o que está acontecendo, como agir?
Em uma briga ou discussão, costuma-se saber a razão. Sem saber, não me parece possível reavaliar e chegar a um culpado, mesmo que este seja nós mesmos, e qualquer perdão ou desculpa que sair de uma situação dessas torna-se falso, e, sem dúvida, mais um motivo de incertezas.
Acredito até ser uma atitude irresponsável e hipócrita uma pessoa acusar e não argumentar, nem mesmo contar o ponto de vista ou o que se passa. Não vou me tirar disso. Talvez eu seja a perita em fazer isso. São tantas as pessoas que acabamos nos desligando por opção, mas sem nunca esclarecer os porquês...
E digo mais. Relações de qualquer nível passam por essa questão de dúvidas... desde a enquete da melhor amiga quando ela apronta, até se aquele olhar escondia um algo mais, ou se era esperada uma outra ação para consolidar algo que se questionava, e como esta não vem, ao invés de concluir negativamente, opta-se pela dúvida.
E claro que opta-se. Acredito que quase todo mundo escolha ficar em dúvida ao assumir uma resposta negativa ao que se espera... ao aceitar que erramos, que fazemos as pessoas se afastarem, ou mesmo que nos afastamos e ficamos estimulando falsas esperanças.
Ridículo falar assim, até porque tenho buscado o meu lado honesto, e por mais estranho que possa parecer, tenho encontrado. Mas é complicado falar certas coisas, mexer em certos baús; palavras vão, palavras vêm, e podem não ser as que a gente espera; baús sempre podem conter o inesperado, que nem sempre estamos preparados para mexer ou mesmo encarar.
Posso ainda dizer que não releio nunca o que escrevo, porque sempre pode bater mais questionamentos do que deveria, pode bater a insegurança, ou ainda a certeza de poder fazer melhor, por mais que, muitas vezes, isso seja a mais pura mentira.
Momento é uma verdade, mas quem sabe atribuir a ele o dom de certo ou errado?
A gente tem que decidir a hora de encarar a questão. Até lá, só resta-nos um suplicio a mais: a dúvida.
Tudo é simples; quando não é, a gente dá um jeito. Mas quando há a dúvida, inúmeras vezes torna-se impossível de tomar uma atitude, de mudar o foco da questão. A incerteza coordena as ações, e sem saber o que está acontecendo, como agir?
Em uma briga ou discussão, costuma-se saber a razão. Sem saber, não me parece possível reavaliar e chegar a um culpado, mesmo que este seja nós mesmos, e qualquer perdão ou desculpa que sair de uma situação dessas torna-se falso, e, sem dúvida, mais um motivo de incertezas.
Acredito até ser uma atitude irresponsável e hipócrita uma pessoa acusar e não argumentar, nem mesmo contar o ponto de vista ou o que se passa. Não vou me tirar disso. Talvez eu seja a perita em fazer isso. São tantas as pessoas que acabamos nos desligando por opção, mas sem nunca esclarecer os porquês...
E digo mais. Relações de qualquer nível passam por essa questão de dúvidas... desde a enquete da melhor amiga quando ela apronta, até se aquele olhar escondia um algo mais, ou se era esperada uma outra ação para consolidar algo que se questionava, e como esta não vem, ao invés de concluir negativamente, opta-se pela dúvida.
E claro que opta-se. Acredito que quase todo mundo escolha ficar em dúvida ao assumir uma resposta negativa ao que se espera... ao aceitar que erramos, que fazemos as pessoas se afastarem, ou mesmo que nos afastamos e ficamos estimulando falsas esperanças.
Ridículo falar assim, até porque tenho buscado o meu lado honesto, e por mais estranho que possa parecer, tenho encontrado. Mas é complicado falar certas coisas, mexer em certos baús; palavras vão, palavras vêm, e podem não ser as que a gente espera; baús sempre podem conter o inesperado, que nem sempre estamos preparados para mexer ou mesmo encarar.
Posso ainda dizer que não releio nunca o que escrevo, porque sempre pode bater mais questionamentos do que deveria, pode bater a insegurança, ou ainda a certeza de poder fazer melhor, por mais que, muitas vezes, isso seja a mais pura mentira.
Momento é uma verdade, mas quem sabe atribuir a ele o dom de certo ou errado?
A gente tem que decidir a hora de encarar a questão. Até lá, só resta-nos um suplicio a mais: a dúvida.